14.2.20

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Andaluzia: Baladas de um Céu Negro; trás à tona uma história acontecida em Andaluzia, uma cidade normal durante o dia e mortal e sombria durante a noite. Ao ponto, de apenas uma simples saída já lhe coloca dentro de uma trama envolvendo assassinatos, suicídios, chantagens, perseguições e tiroteios. Ao ponto que a força policial mesmo com as sub-divisões clássicas, como “Homicídios”, “Roubos”, “Narcóticos” ainda há o DAE, que é o Departamento de Assuntos Especiais, que trata de ocorridos que envolvem todos os outros departamentos ou mesmo quando nenhum mais pode tratar.

Muitas histórias esquecidas, conhecidas ou mesmo omitidas se mesclam começando apenas com um acidente de trem, envolvendo pessoas que o destino, ou a própria cidade de Andaluzia decidiu unir por puro capricho ou por algum motivo mais especifico.

- À noite, Andaluzia é a mulher mais caprichosa e cheia de vontades, como toda mulher caprichosa e cheia de vontades, o que as tornam, tanto Andaluzia quanto as mulheres, estranhas por natureza. Então fale o nível de estranheza.

Ainda disposto em conhecer Andaluzia? Então, não saia de noite, e se sair, não espere voltar... E seja benvindo à Andacity: a Cidade do Céu Negro.

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Notas do Autor:

Escrevendo muito tempo CdZ, coloquei-me nessa prova de tentar escrever algo realmente meu, algo muito original. Essa história já teve fase beta, fase gama, até que realmente saiu graças aos incentivos de minha noiva, a conhecida Sra. Ikarus; Luciane Rangel (autora de Guardians) e Verônica “Saphira” Agostini (autora de Albinna Genma). Se não fossem estas mulheres, acredito que não teria saído nada e nem teria coragem postar alguma coisa.

Não escrevo por dinheiro, e não sou nem tão bom assim, escrevo porque me diverte escrever. Gosto de contar minhas histórias, gosto de ter as minhas versões para as coisas. Espero que gostem de Andaluzia.

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